No princípio todos nos dançávamos, fosse celebração de nascimento, morte, solstícios( troca de estação).
Nos rituais de passagens e nas raizes religiosas da humanidade o ser encontrava nos ritmos da natureza reflexão de volta a natureza de quem somos.
Esta conexão parece um tanto simplista para tamanho divino mistério.
Embora o homem se esforçou e se esforça para domar e controlar nossas forças extáticas, mas não se pode domar a força da vida.
Nascemos na hora , época e lugar certo e temos a oportunidade de saciar o anseio não só pela qualidade na conexão consigo mas também com o próximo.
Nos 5 Ritmos fazemos isso através da dança.
“Quando seu corpo se rende ao movimento sua alma se lembra de sua dança.”
“Silver Desert” ou “Deserto de Prata”
Outras tradições e práticas conhecem este espaço quase indiscritível como Satori(Budistas), Transe (Ravers) ou A zona(atletas).
Com intenção o movimento passa a pertencer a higiene da vida interior e o requerimento é sinceridade, não seriedade. Como a busca lúdica, um interesse pela vida em graciosidade consciência e amor, longe de rigidez, competição, comparação e julgamento.
Convido especialmente a lugar sem julgamento dentro de vc, que contem a luz e a escuridão, o lugar onde a grande divisão e os dilemas se diluem em silêncio e êxtase.
Sim o caminho desta disciplina tem rigor, mas a base é o amor.
Você pode meditar/mover-se sozinho mas estar em grupo em tal atividade torna mais fácil a jornada pois nos tornamos unidade e assim a consciência em grupo expande.